terça-feira, 26 de janeiro de 2021

A superioridade da Ópera como música e arte e a mediocridade que assola o Brasil

Na boa, estou aqui escutando minhas árias prediletas na voz do MAIOR cantor que a humanidade já conheceu: o tenor italiano Enrico Caruso. É impressionante como tão adorável voz possa ser relegada ao esquecimento diante de atrocidades musicais como o "sertanejo" e o "pagode". Assim mesmo, entre aspas, poia a verdadeira música caipira e o verdadeiro samba merecem respeito, ainda que eu não goste.

A Bossa Nova foi como uma praga na música popular. Porque depois dela, surgiram cantores com fiapinhos de voz, sussurrando e dizendo que cantam.

Nem venham dizer que isso é influencia da música americana, pois a Bossa Nova veio do jazz, e nem todos os cantores de jazz cantam sussurrando.

Mas o fato é que depois da bossa, vieram pseudo-cantores como Leonardo, Belo, Thiaguinho, Alexandre Pires, Luan Santana e outras aberrações que não merecem o título de cantores nem aqui nem na China.

Já antes dela, tínhamos verdadeiras potencias musicais, como Vicente Celestino, e a cantora Bidu Sayão. Voces vão me xingar por isso, mas Bidu Sayão cantava melhor que Sandy, Ivete Sangalo e outras do naipe.

Gostaria de aprender a falar alemão, para poder cantarolar as árias de A Flauta Mágica, a melhor ópera que já ouvi.

Também amo Rigoletto, Aída, Carmen e muitas outras.

Uma coisa que admiro na Ópera é o respeito á ética e a dignidade humana.

Os artistas não se ridicularizam, como essas duplas sertanejas fazendo apologia a bebedeira e a traição.

Eles até falavam desses temas, mas sem vulgaridade nas letras e sem esbarrar uma única nota na interpretação.

As cantoras do genero cantam com a voz, e não ficam rebolando a bunda como as funkeiras.

Fica aqui mu repúdio a ignorancia dos jovens, que deveriam apreciar música de verdade, e isso é muito culpa das escolas públicas que ensinam funk mas não ensinam ópera.

Vamos acordar, pessoal!