quarta-feira, 14 de fevereiro de 2018

A MPB dos anos 90 e o pop brasileiro poderiam ser uma alternativa ao popularesco

Eu adoro MPB, a Música Popular Brasileira, desde os antigos sambas, valsas e foxes da década de 30, até essa geração atual como Mallu Magalhães e Silva.

Eu acho que está na hora de resgatar aquele pessoal surgido entre 1989 e 1993, mas que atingiu o auge durante o final dos anos 90 e o começo dos anos 2000.

Me refiro a grandes nomes como Marisa Monte (a voz mais linda do Brasil na minha modesta opinião), Adriana Calcanhoto, Cássia Eller, Zélia Duncan, Jorge Vercilo, Chico César, Zeca Baleiro entre outros.

Essa turma vinha bebendo na fonte da turma universitária dos anos 70.

Um exemplo disso é Lenine, que emulava Caetano Veloso com uma pegada meio Nação Zumbi.

Agora, que temos uma ótima safra de MPB puxada principalmente por Johnny Hooker, que além de fazer uma música de excelente qualidade ainda faz com que novos artistas façam uma música dirigida ao público LGBT, ajudando outros a saírem do armário, seria uma chance de reviver a geração 90, que abriu os caminhos para essa turma mais nova.

Além disso, a música pop da época, como Ana Carolina, Biquini Cavadão e Maurício Manieri, também podiam ganhar um revival.

Seria uma forma de diminuir um pouco essa overdose de funk ousadia e sertanejo sofrência que dominaram e monopolizaram as paradas e o mercado.

Está mais do que na hora de acabar com esse monopólio da música popularesca.

Divulguem esse texto e escutem muito pop e MPB, tanto antiga quanto atual.

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