sábado, 18 de junho de 2022

A verdade sobre Collor que todos tentam esconder

Já começo este texto com a frase que é minha intenção de permeá-lo por inteiro: Fernando Collor de Mello foi o melhor presidente da História do Brasil. E aqui, irei provar isto por a mais b.

Este carioca radicado em Alagoas acabou com uma inflação galopante que assolava o Brasil desde o medíocre governo de Juscelino Kubitscheck. Aliás, se este canalha jogou muito dinheiro fora em obras faraonicas, Collor fez o oposto: reduziu gastos do governo com coisas inúteis.

Além disso, ele acabou com a mamata de funcionários públicos vagabundos que dependiam do Estado e não faziam nada pela Nação. Verdadeiros sangue-sugas que hoje lamentam nas redes sociais que seus parentes se mataram.

Se a inflação em janiro de 1990 chegava a 80% ao mes, em maio do mesmo ano, já com Collor na presidencia, ela já havia chegado a 10% ao mes.

E ainda os professores e livros de história tentam nos enganar, dizendo que foi FHC o responsável por tal proeza. Sendo que este mentecapto nem gostar de pobre gosta.

Tentam argumentar que o Plano Collor surtiu efeito apenas temporariamente, e que após algum tempo a taxa inflacionária voltaria a subir. Ora, mas com FHC, ela caiu para 1% e subiu para 12% ao final de seu mandato. Com Lula, que aliás foi melhor que FH, ela baixou para 5% e ao final do mandato subiu para 10%.

Collor ainda iniciou a abertura de mercado, permitindo que o Brasil importasse produtos estrangeiros da melhor qualidade. Antes dele, os automóveis pareciam de papelão, e assim que ele entrou, todos passaram a consumir carros de marca, geladeiras, tv a cabo e outras mordomias.

"Ah, Bruno, como voce gosta do Collor e fala mal do Ronald Reagan?". Convenhamos que eles eram muito diferentes. Reagan taxou impostos sobre grandes fortunas, ao passo que Collor fez o caminho inverso. Todos sabem que Collor mexeu com os poderosos, aumentando impostos para ricos.

Talvez seja por essas brilhantes medidas que as elites se voltaram contra o presidente, inclusive a corrupta e tendenciosa revista Veja passou a investigar o escandalo PC Farias, que foi denunciado por Pedro Collor, irmão do mandatário.

Collor também inciou o processo de privatização de setores ineficientes da economia, permitindo que hoje, por exemplo, eu esteja escrevendo este texto no conforto da minha casa, no meu computador.

Além de ser um presidente liberal, onde o Estado não se intrometia na vida privada de cada cidadão.

Collor ficou inelegível por oito anos, de 1992 a 2000, após sofrer impeachment. Hoje, é senador por Alagoas, fazendo mais pelo Brasil inteiro do que todos os senadores juntos.

Embora Collor tivesse um discurso religioso, a diferença entre ele e Bolsonaro é simples de ponderar: ele não fazia com que todos compartilhassem de sua fé. Diferente do atual governante, que tenta eliminar direitos constitucionais para quem não acredita em Deus.

O Governo Collor foi, em parte, muito parecido com os de Lula, Dilma e Temer. Um governo progressista, onde havia modernização economica e liberdade de expressão para todos. E muito superior aos de FHC e Bolsonaro, aquele elitista, este retrógrado.

Se Collor fosse candidato, eu votaria nele sem o menor medo de errar. O cara é um herói. UM HERÓI.

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