quarta-feira, 3 de novembro de 2021

O verdadeiro sentido do cinema é emocionar e não divertir

Na minha opinião, o melhor genero cinematográfico é o drama, seguido do romance. E quase todos os filmes que se enquadram em um genero também cabem dentro do outro.

Aqui, irei listar os melhores que já assisti.

Um muito bom é Taxi Driver, de 1976, estrelado pelo melhor ator de todos os tempos, Robert de Niro.

Mas o genero drama viveu bons momentos nos anos 80, 90 e 2000.

Em 1985, foi feito Amadeus, uma cinebiografia do célebre compositor austríaco Wolfgang Amadeus Mozart.

Em 1992, com o grande Al Pacino, é lançado Perfume de Mulher, um clássico que contém na trilha sonora o melhor tango já composto, Por una Cabeza, em versão instrumental.

Em 1995, o MELHOR drama já feito na história do cinema: com Brad Pitt e Julia Ormond, Lendas da Paixão.

Em 1998, Shakespeare Apaixonado, com Leonardo di Caprio e a deusa Gwyneth Paltrow. Nunca me convenceu esse papo de ela não ter merecido vencer o Óscar de Melhor Atriz e que o premio deveria ser entregue à Fernanda Montenegro. Já disse aqui no blog que admiro Fernanda, mas filme nacional é fraco mesmo. Prefiro seu trabalho em novelas.

Em 2000, Erin Brocovich - Uma Mulher de Talento, com a belíssima Julia Roberts.

Em 2002, outra obra-prima: O Conde de Monte Cristo, remake de outros filmes já lançados anteriormente. Mas esta foi a melhor versão, e faturou vários Oscars no ano seguinte.

Aliás, todo filme dramático sempre ganha o Óscar.

Enquanto essas comédias imbecis e esses filmecos de super-heróis da Marvel só lotam bilheterias, mas não vencem premio algum.

Por que, se dependesse do público, até Velozes e Furiosos levaria estatuetas.

Mas nós sabemos que quem entende de arte é a crítica, não o público.

Em 2005, um filme brasileiro, aliás o ÚNICO dessa lista, pois para mim cinema nacional é uma grande porcaria e só investe em comédia, não em drama. O longa Dois Filhos de Francisco, com Angelo Antonio e a linda Dira Paes, entre outros atores. Mas a emoção que esse filme me passa é gigantesca, e eu choro de soluçar em várias cenas.

Em 2006, dois filmes me chamaram atenção: Pequena Miss Sunshine e A Procura da Felicidade. Choro como uma criança recém-nascida toda vez que vejo ambos.

Em 2008, o filme mais triste de todos os tempos, empatado com A Vida é Bela de 1997: O Menino do Pijama Listrado. Lindo, tocante e inspirador.

Um filme cristão que me fez cair em prantos, e que, adaptado ao Covid, é a história da minha vida, foi Superação - Milagres da Fé de 2015.

Mas a razão desse texto é perguntar: por que os cineastas só fazem filmes para rir, e que não tem graça nenhuma?

Será que as pessoas esquecem o sentido da vida, e acham que tudo é uma grande piada?

Que sejam feitos mais filmes tristes e emocionantes.

Pois quem não se emociona nessa vida não tem amor. E quem não tem amor não tem limite.

Vamos todos pegar os lencinhos e cair no choro.

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